O fósforo é um mineral e tem a função de ajudar a manter os nossos ossos e dentes fortes e saudáveis.
O excesso de fósforo pode resultar em coceiras e dores
ósseas causando seu enfraquecimento e futuras fraturas. Para controlar o
excesso no nosso organismo há um medicamento chamado de quelante de fósforo, que impede a absorção desse mineral nos nossos
intestinos. Esse quelante se gruda ao fósforo dos alimentos e, deste modo, ele
é eliminado nas fezes sem ir para o nosso sangue.
Alimentos ricos em fósforo fazem parte do grupo construtores
da pirâmide alimentar, no qual encontramos as proteínas. Por isso, como
paciente renal, não devo deixar de comê-las, mas devo ter moderação. São eles:
·
Carnes de boi, frango, peixe e porco.
·
Leite, queijo, iogurte e requeijão.
·
Ovos
·
Feijão, lentilha, grão de bico, ervilha e
soja.
Os alimentos embutidos e enlatados contém muito fósforo e
devem ser evitados.
Outras carnes como sardinha, atum, miúdos de frango,
fígado de boi, linguiça, presunto, mortadela e salame são terminantemente
proibidas e posso deixar de comê-las, pois não farão nenhuma falta em minha
alimentação.
Amendoim, castanha de caju, nozes e avelã são ótimos
acompanhantes dos refrigerantes à base de cola e da cerveja, mas para mim não
fazem nenhum bem, por terem uma quantidade de fósforo imensa!
O cálcio é um mineral presente em
alimentos como iogurte, queijo, leite, espinafre, brócolis... que devem ser
consumidos diariamente para manter uma ingestão adequada.
A falta de cálcio em longo prazo causa problemas como
fraqueza nos ossos, osteoporose, sensibilidade nos dentes e palpitações
cardíacas.
O cálcio e o fósforo são encontrados nos mesmos alimentos.
Se diminuir o fósforo na dieta, consequentemente também se reduz o cálcio. A
solução para o paciente renal é tomar suplemento de cálcio na forma de
comprimido ou líquido para que os ossos continuem saudáveis. Assim como para
aumentar a absorção de cálcio no intestino e a sua utilização pelo organismo,
além de aumentar o consumo de alimentos ricos nesse nutriente também se deve
aumentar o consumo de vitamina D, que está presente em alimentos como peixes,
leite e ovos. A principal fonte dessa vitamina vem da exposição da pele ao sol,
pois é na pele que ocorre a produção de vitamina D.
O problema é que tanto na exposição solar como na
alimentação é a forma inativa da vitamina D. Para exercer suas funções no
corpo é necessária a ativação pelos rins.
Quem tem insuficiência renal crônica os rins não produzem
vitamina D ativa.
A vitamina D pode ser obtida por duas vias:
1- Produzida na pele através da exposição solar.
2- Absorvida através da alimentação.
O problema é que ambas vias produzem apenas a forma inativa da vitamina D. Para que ela consiga exercer suas funções no corpo, faz-se necessária a ativação pelos rins. Portanto, no final das constas, a vitamina D importante é a vitamina D ativa que é produzida pelos rins.
A função da vitamina D é manter as concentrações de cálcio e fósforo normais no osso, mantendo-o saudável e forte. A vitamina D também inibe a produção do PTH, hormônio que contribui para a desmineralização dos ossos.
A vitamina D pode ser obtida por duas vias:
1- Produzida na pele através da exposição solar.
2- Absorvida através da alimentação.
O problema é que ambas vias produzem apenas a forma inativa da vitamina D. Para que ela consiga exercer suas funções no corpo, faz-se necessária a ativação pelos rins. Portanto, no final das constas, a vitamina D importante é a vitamina D ativa que é produzida pelos rins.
A função da vitamina D é manter as concentrações de cálcio e fósforo normais no osso, mantendo-o saudável e forte. A vitamina D também inibe a produção do PTH, hormônio que contribui para a desmineralização dos ossos.
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